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Ninguem esperava, o que o ex Palmeiras fez que vai complicar todo o futebol brasileiro

Batizada como Operação Penalidade Máxima, teve sua primeira etapa em fevereiro deste ano

Por Rafael Pereira

Batizada como Operação Penalidade Máxima, teve sua primeira etapa em fevereiro deste ano

O coordenador do Gaeco do MP-GO questionou se isso vem sendo uma fonte de renda para os clubes e se isso faz com que eles se omitam "A questão do financiamento, do custeio e do patrocínio das casas de apostas em relação a praticamente todos os clubes brasileiros é uma coisa que tem de ser discutida. A pergunta é a seguinte: isso é uma fonte de renda para os clubes? Isso faz com que os clubes se omitam? Porque indícios acontecem. Será que os clubes não têm capacidade de identificar situações como essas?"

 

Batizada como Operação Penalidade Máxima, que teve sua primeira etapa em fevereiro deste ano e que denunciou à Justiça 14 pessoas. Segundo o Ministério Público, elas compõem uma organização criminosa que manipulava os resultados.

Entre os investigados, além do zagueiro Victor Ramos, estão os seguintes jogadores: o lateral Igor Cariús, do Sport; Gabriel Tota, que jogava pelo Juventude e está emprestado ao Ypiranga; e o zagueiro Kevin Lomónaco, do Bragantino, segundo o site G1.

Conforme o promotor responsável pela investigação, Fernando Cesconetto, os jogadores da Série A que participavam do esquema recebiam até R$ 60 mil, quantia que saltava para R$ 100 mil nos Estaduais deste ano. A manipulação se dava por meio de ações dos jogadores dentro de campo.

O promotor afirma que, mesmo que ocorra apenas a promessa de pagamento, os envolvidos cometem crime, assim como quando se dá o pagamento efetivo em troca da manipulação de resultado. Até o momento, não há envolvimento de clubes, federações e casas de apostas, afirmam os investigadores. “Eles também seriam vitimas do esquema”, diz Fernando Cesconetto.

 

Palmeiras não está sendo investigado e mantêm o foco na Libertadores

Na próxima rodada do Brasileirão, o Palmeiras encara o Vasco, em São Januário, em 23 de abril. Antes, o time paulista enfrenta o Cerro Porteño no dia 20, pela Libertadores. A partida será realizada no Morumbi porque o Allianz Parque vai estar cedido a um evento musical.

 

 

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