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Vivia um momento ruim, encantou a torcida e está perto de se tornar um dos maiores do Palmeiras.

Ídolo do Verdão fatura mais um Paulistão em sua passagem pelo clube e fica mais perto de Ademir da Guia na contagem de troféus

Por Rafael Pereira

Ídolo do Verdão fatura mais um Paulistão em sua passagem pelo clube e fica mais perto de Ademir da Guia na contagem de troféus

Desde 2015 no Palmeiras, Dudu é o símbolo da reconstrução do clube, que aconteceu após o quase rebaixamento em 2014. E de lá para cá ele tem feito jus a toda a aposta feita em cima de seu futebol. Com mais um Paulistão no currículo, são 11 títulos conquistados pelo "Baixola" nesses mais de oito anos defendendo as cores palmeirenses, ou seja, o maior nome do elenco atual.

 

Ele conquistou os estaduais de 2020 e de 2022. Sem contar os Campeonatos Brasileiros de 2016, de 2018 e de 2022, as Libertadores de 2020 e de 2021, a Copa do Brasil de 2015, a Recopa Sul-Americana de 2022, a Supercopa do Brasil de 2023 e a Recopa Sul-Americana de 2022

O Verdão conseguiu reverter o placar em cima do Água Santa e conquistou o seu 25º título do Paulistão. Entre os personagens da conquista está Dudu, que soma seu terceiro troféu de estadual no Verdão e as façanhas não param por aí, já que com essa nova medalha no peito ele fica mais perto do topo da lista dos maiores campeões com a camisa alviverde. Pela frente o camisa 7 tem "apenas" Ademir da Guia, o maior de todos.

O último que havia igualado e ultrapassado Waldemar foi justamente aquele que lidera o ranking de títulos do Palmeiras: Ademir da Guia (1961 a 1977) que, assim como Junqueira (1931 a 1945), conquistou 12 taças pelo clube. Ou seja, Dudu está a apenas um título de igualar o jogador que é considerado o "Divino", o maior de todos os tempos vestindo a camisa palmeirense.

Seu nome marcado na história

Dudu ficou cada vez maior na história do Alviverde, não apenas como figura, mas principalmente com números. As 11 taças fazem com que ele seja atualmente o segundo maior campeão de todos os tempos do Verdão, ao lado de Waldemar Fiume, que defendeu essa camisa entre 1941 e 1958. Uma lenda que há 50 anos não era alcançado.

 

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