Temido em toda Europa, o atacante de R$ 35 milhões que pode chegar no Palmeiras

O Palmeiras está de olho no mercado de transferências, com um foco especial no jovem Vitor Roque, atualmente vinculado ao Barcelona e emprestado ao Real Betis. A presidente do clube, Leila Pereira, deseja que a negociação seja concluída até o final do mês. Outro nome na mira é o de Gabriel Pec, uma contratação que, apesar de ser considerada difícil, está sendo analisada, já que o jogador se destaca nos Estados Unidos.

Novas Oportunidades

Com a busca por um atacante, várias propostas de empresários estão sendo apresentadas ao Verdão. Um dos nomes que surgiu é o de Antonio Sanabria, atacante paraguaio que foi oferecido ao clube. Contudo, um acordo para sua contratação só seria possível a partir do meio do ano, segundo Diego Firmino.

Dados sobre Antonio Sanabria

Sanabria, de 28 anos, iniciou sua carreira no Barcelona, mas não teve oportunidades no time principal. Ele também teve passagens pela Roma e, atualmente, defende o Torino, onde marcou 30 gols em 130 partidas. Seu contrato vai até 2026, e seu valor de mercado é estimado em 6 milhões de euros. Seu auge foi no Real Betis, onde anotou 22 gols em 84 jogos.

Incertezas para Vitor Roque

O futuro de Vitor Roque não está definido, já que não permanecerá no Barcelona ou no Real Betis em 2025. O Palmeiras tem até o dia 28 para chegar a um acordo e, caso não obtenha sucesso, pode se afastar das negociações. Atualmente, o único centroavante disponível no elenco de Abel Ferreira é Flaco López.

Posição do Palmeiras sobre Gramados Sintéticos

Em meio a essas movimentações, o Palmeiras também se manifestou a favor do uso de gramados sintéticos no Brasil, em resposta a uma postagem de jogadores como Neymar e Gabigol, que pedem a obrigatoriedade de gramados naturais nos estádios. O texto ressaltou: "Juntos pelo espetáculo. Futebol é natural, não sintético."

A diretoria do Palmeiras afirmou que o gramado sintético do Allianz Parque é certificado pela FIFA e mantém padrões equivalentes aos de gramados naturais. O clube argumentou que não há evidências que comprovem que o gramado sintético aumenta o risco de lesões. A nota finalizou enfatizando a necessidade de um debate construtivo sobre a qualidade dos gramados, criticando opiniões sem base científica.