Por Rafael Pereira
Uma batalha legal e financeira está em curso entre o Palmeiras e a WTorre, empresa encarregada da administração do Allianz Parque. O clube paulista está exigindo o pagamento de impressionantes R$ 160 milhões da Real Arenas, uma entidade criada pela WTorre para gerenciar as atividades do estádio até 2044. A quantia se refere a repasses atrasados desde 2015, conforme alega o Palmeiras.
A situação se torna ainda mais intrincada com investigações policiais em andamento, solicitadas pelo Palmeiras, que suspeita de possíveis crimes de apropriação indébita e associação criminosa. Esse impasse legal é apenas um dos pontos de tensão entre as partes, com o Palmeiras também decidindo não utilizar o Allianz Parque para seus jogos devido a preocupações com o estado do gramado.
O técnico Abel Ferreira expressou publicamente sua insatisfação com as condições do campo, especialmente após a realização de eventos não relacionados ao futebol na arena. Essa disputa, que transcende os limites dos tribunais, lança uma sombra sobre a relação entre o Palmeiras e a WTorre, ressaltando os desafios enfrentados pelos clubes de futebol na gestão de suas infraestruturas esportivas.
A presidente do clube, Leila Pereira, expressou sua frustração em uma coletiva de imprensa no mês passado, revelando que, apesar das expectativas, o Palmeiras ainda não recebeu nenhum centavo dos valores devidos pela Real Arenas. O embate ganha contornos mais complexos com a WTorre contestando a cifra reclamada pelo clube, alegando não ter sido oficialmente notificada sobre a cobrança. A presidente do Palmeiras vai lutar para o clube receber o que lhe é por direito
29/02/2024
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