Por Eric Filardi
O Flamengo segue atento ao mercado e tem um nome prioritário para reforçar o elenco na temporada: Jorginho, meio-campista do Arsenal. O jogador italiano-brasileiro pode recusar a renovação com os Gunners e chegar sem custos ao clube carioca em julho, fortalecendo o setor de meio-campo do Rubro-Negro.
Enquanto trabalha para reforçar o time, o Flamengo também busca aliviar a folha salarial e negociar jogadores que não fazem parte dos planos da comissão técnica. O principal nome na lista de dispensa é o zagueiro Pablo, que o clube tenta vender há meses sem sucesso. No entanto, um nome que pode render milhões aos cofres rubro-negros é Carlos Alcaraz. O jovem meia, atualmente emprestado ao Everton, desperta interesse de diversas equipes da Premier League, o que pode resultar em uma venda lucrativa para o Flamengo.
O clube inglês tem a opção de compra automática caso Alcaraz atinja 45 minutos em pelo menos oito partidas, mas até agora isso só aconteceu duas vezes. Ainda assim, com o assédio de outros times ingleses, o Flamengo acompanha de perto a situação e projeta embolsar cerca de R$ 112 milhões com uma possível negociação no meio do ano. Vale destacar que o Palmeiras chegou a sondar o atleta, mas as tratativas não avançaram.
O Palmeiras também esteve em evidência recentemente, mas por um motivo diferente. A presidente do clube, Leila Pereira, optou por não comparecer ao sorteio da Libertadores 2025, realizado no Paraguai. A ausência foi um protesto contra as punições brandas aplicadas pela Conmebol em um caso de racismo sofrido pelo atacante Luighi.
Mesmo sem Leila, o clube esteve representado pelo vice-presidente Paulo Buosi, que expressou indignação com a falta de punições severas. O dirigente reforçou a necessidade de medidas mais rígidas para coibir o racismo no futebol sul-americano e cobrou ações efetivas da entidade. – "Precisamos expressar nossa revolta e indignação. Cuspir, imitar macaco e acontecer praticamente nada? Isso só vai mudar com punições severas. A impunidade é combustível para que novos casos continuem acontecendo", afirmou Buosi ao ge.
O Palmeiras, junto com outros clubes da Libra e da Liga Forte, enviou uma carta à FIFA solicitando apoio na luta por sanções mais rigorosas. Questionado sobre uma resposta da entidade máxima do futebol, Buosi reforçou que a pressão precisa ser transformada em ações concretas. – "Só fica na palavra, mas precisamos de atitudes reais. Se não houver punições severas, nada vai mudar. O Palmeiras seguirá lutando até o fim", finalizou o dirigente.
18/03/2025
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