Por Rafael Pereira
Em 2010, o Palmeiras rompeu o seu contrato de patrocínio com a Samsung, para poder ser patrocinado pela Fiat. A escolha ocorreu em junho daquele ano, enquanto Luiz Gonzaga Belluzzo era o presidente do clube. O vínculo com a empresa de eletrônicos estava valendo desde o começo de 2009 e era pago R$ 15 milhões ao Verdão, por ano. Só que a marca de carros estava oferecendo mais.
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A oferta feita foi de R$ 26 milhões para um contrato que só valeria por um ano e meio. O problema é que, desde então, a Samsung move ação contra o Palmeiras. A cobrança é pelo valor da quebra de contrato e já são 14 anos com o processo em andamento, correndo em segredo na Justiça. O clube foi primeiro punido em um valor de cerca de R$ 17 milhões, somando a rescisão unilateral, quebra de confidencialidade e danos materiais indiretos.
Só que o Palmeiras recorreu da decisão, tendo sucesso em retirar o valor dos danos materiais indiretos. Só que há uma correção monetária durante esse período. Pelo valor da época, seria um pouco mais de R$ 12 milhões. Só que a quantia atualizada é bem mais alta do que isso, algo que a diretoria alviverde vai tentar recorrer para diminuir.
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Segundo o ge, o valor total a ser pago são de R$ 71 milhões. Só que, com os honorários advocatícios, o preço sobre para R$ 79,5 milhões. O Palmeiras ainda pode recorrer da sentença em instâncias superiores, Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Superior Tribunal Federal (STF).
29/02/2024
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