Por Rafael Pereira
Uma das grandes polêmicas do Palmeiras no momento são os patrocínios do clube. Leila Pereira é dona das empresas que são as maiores patrocinadores do time. Crefisa e FAM pagam, juntas, R$ 81 milhões. A presidente já afirmou que irá abrir concorrência para 2025.
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"Este patrocínio da Crefisa e FAM vai até dezembro de 2024 e vamos fazer, sim, uma concorrência. Se a Crefisa ou FAM tiverem interesse em cobrir estas propostas, quem vai decidir não vai ser a Leila. Sou candidata, mas não sei se vou ser eleita. Se a Crefisa tiver interesse em cobrir propostas, o clube tem o COF, vou submeter a eles.
Quem oferecer o melhor valor, uma empresa idônea. Isto é muito importante. Não adianta fechar valores astronômicos sem mostrar o contrato. Sou contra no futebol estas cláusulas de confidencialidade. O torcedor e o jornalista têm direito de saber quanto seu clube está recebendo, até para comparar. É fácil eu chegar e falar que o valor é tanto, sem comprovar. E depois de três meses, não pagam nada. Como faz?
Quero empresas sérias, que possam cumprir o que se compromete, ou fica muito bonito, e cadê o dinheiro? Estes contratos têm parte fixa e variável. O que interessa é o fixo. O Palmeiras não quer ser sócio de patrocinador, quer parceiros que seja bom para os dois."
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Segundo o Nosso Palestra, CIMED e o Palmeiras rediscutiam o patrocínio para a nova temporada. No entanto, as partes decidiram por encerrar a parceria. A empresa do ramo farmacêutico era parceira de setembro de 2022. A marca não irá mais aparecer nem nos uniformes do time feminino e nem nas entrevistas coletivas.
29/02/2024
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