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Não só a marca, os presentes dados para as empresas de Leila pelo Palmeiras

Detalhes do contrato entre o Palmeiras e Crefisa foram revelados

Por Rafael Pereira

Crefisa
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Nesta quinta-feira (18), o jornalista Danilo Lavieri publicou, em coluna do UOL, detalhes do acordo entre o Palmeiras e Crefisa e FAM. Além dos detalhes sobre os valores pagos por cada empresa, com a de créditos pagando mais do que a faculdade, foi revelado também maiores informações. Por exemplo, a forma como cada marca pode expor a sua logo, com delimitações nas camisas, placas e outros locais do centro de treinamento ou onde o Verdão for mandante.

No entanto, há alguns detalhes que chamaram a atenção. Como patrocinadora do Palmeiras, a Crefisa pode convidar cinco crianças para entrarem em campo com os jogadores. Leila Pereira afirma não fazer uso de todos os direitos previstos no contrato, segundo Danilo Lavieri. Como os 10 ingressos por jogo para a Cadeira Central, 300 ingressos para a Cadeira Superior e 400 camisas oficiais por ano. Além disso, pode receber também 50 kits do clube.

Outro direito previsto no acordo é de um camarote no Allianz Parque para 18 pessoas. A presidente do Palmeiras informou ao jornalista que paga do próprio bolso, mesmo com o contrato. Os direitos listados até aqui são para a Crefisa, só que também são aplicados para a FAM. A diferença, contudo, é a quantidade, que é reduzida em todos os itens falados. Por exemplo, a quantidade de camisa é de 100 e não 400.

Briga com Paulo Nobre em 2015

Danilo Lavieri também notou que, no contrato, há a proibição de camisas comemorativas sem expor a marca na hora de receber o troféu. Isso porque, em 2015, houve uma briga com Paulo Nobre, após o Palmeiras ter feito uma camisa comemorativa sem exibir a marca da Crefisa. Com isso, Leila Pereira garantiu que isso não acontecesse mais, colocando a obrigação em contrato.


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