Por Rafael Pereira
A polêmica sobre os patrocínios do Palmeiras se estendem cada vez mais. Sem aumentar o valor desde que o negócio foi fechado, Leila Pereira é criticada pela torcida. Suas empresas, Crefisa e FAM tem sua marca estampada em todos os cantos, seja na camisa ou estádio. Na entrevista coletiva desta terça-feira (16), a presidente falou sobre o assunto:
"Este patrocínio da Crefisa e FAM vai até dezembro de 2024 e vamos fazer, sim, uma concorrência. Se a Crefisa ou FAM tiverem interesse em cobrir estas propostas, quem vai decidir não vai ser a Leila. Sou candidata, mas não sei se vou ser eleita. Se a Crefisa tiver interesse em cobrir propostas, o clube tem o COF, vou submeter a eles.
Quem oferecer o melhor valor, uma empresa idônea. Isto é muito importante. Não adianta fechar valores astronômicos sem mostrar o contrato. Sou contra no futebol estas cláusulas de confidencialidade. O torcedor e o jornalista têm direito de saber quanto seu clube está recebendo, até para comparar. É fácil eu chegar e falar que o valor é tanto, sem comprovar. E depois de três meses, não pagam nada. Como faz?
Quero empresas sérias, que possam cumprir o que se compromete, ou fica muito bonito, e cadê o dinheiro? Estes contratos têm parte fixa e variável. O que interessa é o fixo. O Palmeiras não quer ser sócio de patrocinador, quer parceiros que seja bom para os dois."
Segundo o UOL, o Esportes da Sorte está patrocinando o futebol feminino em um valor que pode chegar a R$ 25 milhões por temporada. No entanto, a empresa já acenou para a presidente Leila Pereira que quer fazer uma proposta de R$ 123 milhões por ano. Isso seria em 2025, com a possível saída da Crefisa e FAM em 2024.
29/02/2024
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