É a segunda casa do Palmeiras, os problemas que estádio enfrentou durante a Copinha

O Palmeiras tenta ser tricampeão da Copinha, vindo de duas campanhas vitoriosas em 2021 e 2022. Na edição de 2024, estando no Grupo 24, enfrentou o Queimadense, venceu por 7 x 0 na 1ª rodada, o União ABC, ganhou por 4 x 0 na 2ª rodada, e Oeste, vitória por 4 x 1 na 3ª rodada. Com isso, terminou a fase de grupos em 1º lugar, com nove pontos, com ótimo ataque e defesa.

Na 2ª fase da Copinha, irá enfrentar o Sport, neste sábado (13), às 17h15 (horário de Brasília). O confronto vai ser na Arena Barueri, onde tem acontecido todos os jogos do Palmeiras até o momento. A arena fica na cidade de Barueri, Região Metropolitana de São Paulo. Apesar de não ficar na capital paulista, é usada pelo time principal do Verdão, como uma espécie de segunda casa, segundo Leila Pereira.

Uma das empresas do grupo Crefisa, que pertence a presidente do Alviverde, é quem venceu a licitação para gerenciar a Arena Barueri, ainda em 2023. Com um acordo válido por 35 anos, a situação é das críticas recorrentes pela oposição de Leila Pereira. A acusação é de conflito de interesse, já que será o local usado pelo Palmeiras quando o Allianz Parque estiver indisponível. Em 2023, foi usado algumas vezes, mas com reclamações até de Abel Ferreira.

Arena Barueri ficou sem luz

No confronto da 3ª rodada, contra o Oeste, o Palmeiras estava vencendo por 2 x 1 quando houve uma queda de energia. São Paulo estava lidando com chuvas muito fortes e houve a paralisação do confronto por mais de 50 minutos. Nas redes sociais, os torcedores criticaram ainda mais o local, que não agrada a eles. As justificativas, além de estar ligado a empresa de Leila Pereira, é que é longe para acompanhar o time.