Por Rafael Pereira
No ano passado, foi descoberto que Endrick canta durante os jogos. Notado até por rivais, o camisa 9 do Palmeiras foi pego em alguns momentos pelas câmeras de transmissão das partidas. Em entrevista ao ge, o atacante falou um pouco sobre a mania:
"Contra o Botafogo, eu cantei "Sempre Quase Algo", de Henrique e Juliano. Contra a Argentina foi "Nosso Sonho", de Claudinho e Buchecha.
Contra o Santos, foi o MC IG, Terra da Garoa, porque foi um jogo muito importante para mim. O último com o Cruzeiro, cantei Veigh, de Trap. Acho que esses foram os jogos que eu sempre cantei o jogo todo. E ainda viralizou um do América-MG, que a câmera pegou em mim e eu estava cantando a música da Mancha.
É estranho falar. Em jogos importantes eu gosto de ir mais concentrado. No Botafogo e contra a Colômbia, fui escutando sertanejo, é uma música mais tranquila. No último, do Cruzeiro, fui escutando trap porque era um jogo de boa.
Jogo agitado, que tinha muita gente, tipo o do São Paulo, que foi 5 a 0, eu fui escutando música do Rio de Janeiro, que é aquelas músicas que você fica dançando e tudo, sabe? Aí você fica meio elétrico no jogo.
A bola rolando você fica sem pensar nada, então eu canto. Me mantém concentrado, ligado e sempre me ajuda. De vez em quando fico marcando também as músicas que vou dançar se fizer gol."
Apesar de Endrick descrever sua mania de cantar durante os jogos como uma "brisa" sua, isso também é uma técnica de ancoragem. Na matéria publicada pelo ge, o professor doutor, psicólogo e presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte, João Ricardo, explicou que é uma forma de manter a pessoa "no aqui e agora". Assim, sendo algo usado pelo jovem atacante do Palmeiras para se manter concentrado nos confrontos.
29/02/2024
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