Incrível! Palmeiras tem fonte de renda milionária, e não é a Crefisa

O patrocínio da Crefisa/FAM, que tem seu valor congelado desde 2019, não é mais a principal fonte de renda do Palmeiras, como muitos rivais e alguns "especialistas" da imprensa esportiva podem imaginar. Embora ainda seja uma contribuição significativa, os R$ 81 milhões anuais desembolsados pelas empresas da presidente Leila Pereira por exclusividade no uniforme e outras propriedades de marketing ficam abaixo de outras fontes de receita.

Segundo o PTD Verdão, o programa Avanti, que consiste nas contribuições dos sócios-torcedores, rendeu ao Verdão impressionantes R$ 32,7 milhões nos primeiros 7 meses do ano. Além disso, a arrecadação com os jogos do clube totalizou R$ 38,7 milhões no mesmo período. Juntos, esses dois itens proporcionaram uma média mensal de R$ 10,2 milhões, superando os R$ 6,75 milhões provenientes da Crefisa/FAM.

Os direitos de transmissão também representam uma parte significativa da receita, com R$ 99,2 milhões obtidos nos primeiros 7 meses do ano. Além disso, as negociações de jogadores trouxeram ao clube impressionantes R$ 161,9 milhões, aproximando-se da meta anual prevista.

Verdão tem várias fontes de renda

É importante notar que, apesar das diversas fontes de receita, houve um pequeno aumento na dívida do clube, passando de R$ 461 para R$ 496 milhões, com R$ 286 milhões dessa dívida sendo de curto prazo, ou seja, para ser paga em 12 meses. A dívida com a Crefisa, que foi responsável por investimentos importantes entre 2015 e 2017, estava em R$ 43 milhões até o sétimo mês do ano.

Em resumo, o Palmeiras demonstra uma diversificação saudável em suas fontes de receita, com o patrocínio da Crefisa/FAM representando uma parte importante, mas não dominante, do seu faturamento total. Isso coloca o clube em uma posição financeira sólida e capaz de buscar o sucesso tanto no campo quanto fora dele.