Notícias do Palmeiras

Golpe baixo no Verdão, time que não vende reforço e agora disputa por Caio Alexandre

O time não quer negociar e agora está na briga por um alvo do Palmeiras

Por Rafael Pereira

O time não quer negociar e agora está na briga por um alvo do Palmeiras
O time não quer negociar e agora está na briga por um alvo do Palmeiras
Síguenos enSíguenos en Google News

Nos últimos meses, diversos jogadores foram ligados ao Palmeiras. Alguns, é difícil afirmar que houve um interesse real. Já outros, foram confirmados por empresário, dirigentes e pelos próprios atletas. Esse é o caso de Caio Alexandre. O ex-presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, já havia falado sobre o volante estar na mira do Verdão algumas vezes. No entanto, sempre afirmando que ainda não houve uma proposta oficial. Segundo diversos jornais, já teria tudo acertado com o jogador.

 

A ideia, de acordo com Diego Firmino, é de esperar a definição de alguns volantes, como Gabriel Menino e Atuesta. O primeiro é alvo de alguns times e pode sair, enquanto o segundo perdeu espaço com Abel Ferreira, após período longe por lesão, e não há certezas de que ficará em 2024. Mas, por enquanto, os atletas continuam no elenco alviverde, já que não houve nenhuma oferta por algum dos dois. Assim, fazendo com que a posição não precise de reforços.

Para contratar Caio Alexandre, o Palmeiras planeja, primeiro, perder um de seus volantes. O problema é que, agora, a diretoria palestrina vê o Bahia chegar como uma opção para o jogador. Segundo a GOAL, haverá um disputa pelo volante nos próximos dias, mas não chegou a citar o time baiano. Um pouco depois, saiu a do informação do Esportes O Povo, que um dos interessados seria o Bahia, que agora está na disputa pelo atleta.

 

Bahia recusou proposta por Cauly

Além de agora estar na disputa por Caio Alexandre, o Bahia também já se recusou a vender Cauly. O meia foi alvo de desejo do Palmeiras, que tentou a sua contratação com uma proposta de R$ 24 milhões, segundo o ge. No entanto, a diretoria recusou o valor, afirmando que a liberação seria apenas mediante o pagamento da multa prevista em contrato, de 50 milhões de euros.


Mais notícias