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Enquanto fortuna de Textor é de R$ 1,2 bilhão, essa é da presidente do Palmeiras

John Textor é dono da SAF do Botafogo, enquanto Leila Pereira é uma das pessoas mais ricas do Brasil

Por Rafael Pereira

John Textor é dono da SAF do Botafogo, enquanto Leila Pereira é uma das pessoas mais ricas do Brasil
John Textor é dono da SAF do Botafogo, enquanto Leila Pereira é uma das pessoas mais ricas do Brasil
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John Textor possui diversos times pelo mundo, como o Lyon, além de ser co-proprietário do Crystal Palace. A parte do futebol, no entanto, é algo mais recente, sendo apaixonado pelo esporte. Em dezembro de 2021 virou o acionista majoritário do Botafogo e está quase completando dois anos à frente da equipe. Em 2023, teve sucesso em levar o Alvinegro à liderança do Brasileirão, sendo o favorito para ser campeão ao final da temporada, mesmo com resultados ruins no momento.

 

Segundo o Terra, sua fortuna é estimada em 250 milhões de dólares. Ou, na cotação atual, cerca de R$ 1,2 bilhão. Apesar de ser muito dinheiro, John Textor ainda está atrás de Leila Pereira. De acordo com a Forbes, a presidente do Palmeiras é a 4ª mulher mais rica do país, com uma fortuna estimada em R$ 8 bilhões. No ranking entre homens e mulheres, ela é a 38ª pessoa com a maior fortuna no Brasil.

Dona da Crefisa e FAM, ao lado de seu marido José Roberto Lamacchia, as duas empresas são patrocinadores do Palmeiras. Foi a partir delas que Leila Pereira começou a se envolver na política do clube. Em 2017, a presidente integrou o Conselho Deliberativo, se candidatando a presidente em 2021, quando venceu a eleição. A mandatária já afirmou que planeja se candidatar mais uma vez no ano que vem, quando há novas eleições.

 

Protestos contra Leila Pereira

Entre os torcedores, Leila Pereira é muito criticada. Com poucos reforços em 2023, muitos culpam sua gestão pelo resultado negativo na Copa Libertadores, além de alguns outros jogos ruins que o Palmeiras teve durante o ano. Com relações cortada com a Mancha Verde, a maior torcida organizada da equipe, sempre há protestos nos confrontos em casa. A situação chegou a escalar, com sede social do Verdão e muros da empresa de Leila sendo pichados.


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