Enquanto Messi vai ganhar R$ 250 milhões, o que pode receber Walace no Palmeiras

Um dos principais nomes em evidência no futebol italiano pode estar de volta ao Brasil. O Palmeiras tem monitorado o volante Walace, da Udinese. Ele é um dos pedidos do técnico Abel Ferreira para alavancar o elenco alvinegro na sequência da temporada.

O site Torcedores.com fez um belo trabalho apurando que a equipe italiana já se manifestou contra a negociação e não existe interesse nenhum em se desfazer do meia, que é um dos principais nomes do elenco. O clube italiano entende que Walace é peça-chave no time treinado pelo técnico Andrea Sottil.

A multa rescisória para quem quiser tirar o camisa 11 da Udinese é considerada alta para a realidade financeira do futebol brasileiro, inclusive, para o Verdão. Em novembro de 2022, Walace teve seu contrato renovado pela equipe, aumentando ainda mais os valores de seu acordo.

Para tirá-lo do clube italiano, o Palmeiras teria que desembolsar pelo menos R$ 138,3 milhões, na cotação atual. O vínculo atual do ex-jogador do Grêmio com a Udinese passou a ser até junho de 2026.

O presidente da Udinese, Franco Soldati, decidiu investir no aumento contratual como forma de “blindar” o jogador das investidas de outras equipes e valorizar ainda mais o volante no mercado de transferências.

Ainda segundo apurou a reportagem, Walace ganha R$ 2,9 milhões por temporada na Udinese. Ele recebe, portanto, R$ 235 mil por mês no futebol italiano. Valor considerado baixo e totalmente pagável pela equipe alviverde.

Além do Palmeiras, o volante também interessa a Flamengo e Grêmio. Mas, as três equipes podem ganhar um concorrente de peso, a Juventus. O rival italiano vigia a situação do jogador e pode fazer uma investida no meio do ano.

A carreira de Walace

Walace está na Udinese já faz quatro temporadas. Em agosto de 2019, o clube italiano pagou 6 milhões de euros (R$ 33,2 milhões, à época) para tirá-lo do Hannover 96, da Alemanha. Antes disso, ele passou pelo Hamburgo e Grêmio onde venceu a Copa do Brasil de 2016.