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A decisão de Leila Pereira sobre o Palmeiras Feminino que surpreendeu todos

Após ter sido criticada no ano passado, Leila Pereira resolve acompanhar final do Palmeiras

Por Rafael Pereira

Após ter sido criticada no ano passado, Leila Pereira resolve acompanhar final do Palmeiras

O Palmeiras fez mais uma grande campanha na Copa Libertadores Feminina e agora enfrenta o Corinthians na final da competição. As Palestrinas buscam o bicampeonato, tendo vencido também em 2022, superando o Boca Juniors na decisão e ficando com o título inédito. No ano passado, Leila Pereira não esteve presente no jogo e foi alvo de diversas críticas dos torcedores. Já enfrentando diversos protestos em 2023, a presidente do Verdão viajou para Cali, na Colômbia, palco da final.

 

Além de se tratar de mais uma final para o Palmeiras Feminino, é também um Dérbi inédito na final da Copa Libertadores. Com grande rivalidade entre os clubes, as Palestrinas tentam superar as adversárias, que também fazem grande campanha. Na semifinal, o Corinthians enfrentou o Internacional e buscou o empate, vencendo nos pênaltis. A equipe alvinegra já foi campeã da Liberta três vezes e quer o quarto título, e último com o técnico Arthur Elias, que vai assumir a Seleção Brasileira.

A campanha do Palmeiras até aqui está sendo impecável. Na fase de grupos, venceu os três jogos, terminando na liderança. Enfrentou o Atlético Nacional, Barcelona SC e Caracas. Nas quartas de final, derrotou o Olimpia, por 6 x 0. Em seguida, voltou a ganhar do Atlético Nacional, por 3 x 1. Até o momento, fez 24 gols, mas só sofreu quatro. É o melhor ataque da competição e a 2ª melhor defesa.

 

Leila Pereira e o futebol feminino

Leila Pereira é criticada por diversos motivos e a situação não poderia ser diferente com o futebol feminino. No ano passado, a presidente abriu mão de expor as suas marcas na camisa do futebol feminino, com os torcedores criticando a decisão de não patrocinar a categoria. Além disso, não esteve presente na final da Copa Libertadores contra o Boca Juniors, no Equador. Sofrendo grandes protestos em 2023, a mandatária decidiu assistir à decisão neste ano.

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