Por Eric Filardi
O zagueiro Vitor Reis, do Manchester City, vem ganhando notoriedade ao ser eleito um dos brasileiros mais valiosos da Premier League. De acordo com a plataforma especializada Transfermarkt, o defensor integra a seleção dos jogadores brasileiros mais caros da liga inglesa.
Negociado em janeiro pelo Palmeiras por € 35 milhões (R$ 218,4 milhões), Vitor Reis registrou uma impressionante valorização de € 16 milhões (R$ 99,8 milhões), tornando-se o brasileiro com o maior aumento de valor de mercado no período. Além disso, o jovem zagueiro é o mais novo da lista e já ocupa a quarta posição entre os jogadores mais valiosos do mundo nascidos em 2006.
Na lista divulgada pelo Transfermarkt, Vitor Reis aparece ao lado de grandes nomes do futebol brasileiro, como Bruno Guimarães, Gabriel Magalhães, Matheus Cunha, Murillo, Savinho, Gabriel Martinelli, João Pedro, Joelinton, João Gomes e Ederson. Todos esses jogadores vêm sendo frequentemente convocados pelo técnico Dorival Júnior para a Seleção Brasileira.
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Claudio Fiorito, CEO da P&P Sport Management Brasil, empresa que gerencia a carreira do zagueiro, elogiou o atleta — O Vitor é excepcional tanto dentro quanto fora de campo. Sua mentalidade diferenciada foi determinante para que ele fosse transferido tão jovem para um dos maiores clubes da Europa — destacou.
Enquanto Vitor Reis brilha na Inglaterra, outra polêmica envolve o Manchester City no cenário internacional. A FIFA decidiu excluir o León do Mundial de Clubes, decisão que gerou revolta no clube mexicano.
Em entrevista à ESPN México, o presidente do León, Jesús Martínez Murguía, afirmou que o clube sempre seguiu os regulamentos da FIFA sobre multipropriedade e comparou o caso ao do Manchester City e do Girona, ambos pertencentes ao Grupo City.
— Fizemos o mesmo que o Girona e o Manchester City fizeram com a UEFA na época em que disputaram a Champions League. Criamos um trust nos Estados Unidos para garantir a independência do León, mas a FIFA não aceitou — declarou Murguía.
De acordo com as regras da FIFA para o Mundial de Clubes, um mesmo grupo empresarial não pode ter influência sobre mais de um clube participante da competição. O Grupo Pachuca, dono de León e Pachuca, viu suas duas equipes se classificarem para o torneio, o que levou à exclusão do León.
Situação semelhante ocorreu com Manchester City e Girona na Champions League 2024-25. A UEFA só permitiu a participação de ambos após impor restrições ao controle dos investidores durante a disputa do torneio. A polêmica segue em discussão nos bastidores, enquanto os clubes tentam se adequar às exigências das entidades reguladoras do futebol mundial.
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